terça-feira, maio 12, 2009

Café com Política – Debatendo com a Juventude.

Café, a bebida sóbria, o poderoso alimento do cérebro, que, ao contrário de outros destilados, eleva a pureza e a lucidez; o café, que remove da imaginação as nuvens e seu peso sombrio e que ilumina a realidade das coisas, de repente com o brilho da verdade.

Jules Michelet.


Ao longo do tempo, alguns encontros de membros integrantes de determinados grupos políticos existentes pelo mundo, seguiam uma receita bastante simbólica para a concretização de suas ideologias, que em muitos casos se apresentaram como grandes vanguardas intelectuais influenciando até o próprio destino de várias nações. Na grande maioria das vezes, as reuniões sediadas em locais denominados “Cafés Públicos” se tornavam “grandiosos campos de abstrações de idéias” e posteriormente palco para a concretização de ações revolucionárias. È válido ressaltar que o próprio espírito racional que pairou sobre a Europa durante o séc. XVII, propagando uma nova forma de ver o mundo seguindo valores filosóficos foi espelhado pela divulgação da citada bebida pelo Velho Mundo. Assim o café era proclamado como uma bebida que reanimava o espírito, sem trazer a loucura. Servido em ambientes bastante plácidos e reservados, promovia a cada apreciação, um fértil e singular momento para que as idéias fluíssem em um campo fértil.

Enfim, tal resgate histórico está ligado aos princípios do projeto que andei pensando dias antes. Cogitei a criação de um ambiente democrático em que as diversas manifestações de idéias encontrassem um espaço e que o debate político fosse o agente motivador da consolidação de uma ampla ação coletiva, baseada nos princípios socialistas de transformação social.

Tal projeto, a cada dia que passava se fortalecia muito mais, tendo em vista, a necessidade de uma integração das Juventudes desse país, e também por não constatar a organização constantes de atividades visando pontos como: formação política, fomento ao debate e principalmente uma “capacitação ideológica” ( se é que isso possa existir). Nesse contexto, pensei que essa idéia consistia em uma exímia ferramenta de enriquecimento cultural e político para jovens do Brasil.

Na continuidade dos meus pensamentos sobre esse projeto, passei a pesquisar sobre a existencia de algumas manifestações de organizações juvenis que atuam com atividades semelhantes as minhas idéias. Por um lado fiquei muito feliz, haja vista que pude constatar que existe jovens que também cultivam uma preocupação com o futuro do Brasil, ou melhor, notei que Jovem não é somente um símbolo de um futuro distante, a Juventude também é presente, representa o agora. Eis uma parcela da população que tem a potencialidade e competência de inverter as regras de um jogo economico gerador de desigualdades e exclusão social.
E assim notei que existem alguns locais onde fecundos diálogos são instigados e melhor, protagonizado, não somente entre as juventudes, mas também entre as diversas gerações, pluralizando cada vez mais as formas de enxergar a realidade. Os locais escolhidos para tais atividades eram de vários tipos: sedes de partidos políticos, ONGs, Entidades Estudantis, Igrejas, Associações, Sindicatos etc.
E justamente por isso que resolvi escrever esse texto, pois queria aproveitar esse momento para ressaltar a importância que os jovens têm em ser protagonista em determinadas discussões e ocupar espaços cada vez mais os espaços políticos existentes. Corroborando cada vez mais com a construção da imagem que o Jovem é um sujeito político, como também, uma parcela de singular importância para a sociedade. Sendo assim, não podendo ser concebido com a simbologia de problema, e sim, sendo alvo de políticas publicam eficazes, tornando o jovem como um promissor investimento para a construção de uma cidadania ativa e um mundo mais igualitário.
E deivido a tal idéia, que pretendo organizar no municipio em que resido o projeto Café, Política, Juventude e Cidadania. Espero diagnosticar a presença de mais espaços como esse, pois isso fortalece cada vez mais o poder político da Juventude e principalmente, diminui ainda mais a vacância de organizações de espaços integradores entre jovens e as políticas publicas.

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Café, a bebida sóbria, o poderoso alimento do cérebro, que, ao contrário de outros destilados, eleva a pureza e a lucidez; o café, que remove da imaginação as nuvens e seu peso sombrio e que ilumina a realidade das coisas, de repente com o brilho da verdade.

Jules Michelet.


Ao longo do tempo, alguns encontros de membros integrantes de determinados grupos políticos existentes pelo mundo, seguiam uma receita bastante simbólica para a concretização de suas ideologias, que em muitos casos se apresentaram como grandes vanguardas intelectuais influenciando até o próprio destino de várias nações. Na grande maioria das vezes, as reuniões sediadas em locais denominados “Cafés Públicos” se tornavam “grandiosos campos de abstrações de idéias” e posteriormente palco para a concretização de ações revolucionárias. È válido ressaltar que o próprio espírito racional que pairou sobre a Europa durante o séc. XVII, propagando uma nova forma de ver o mundo seguindo valores filosóficos foi espelhado pela divulgação da citada bebida pelo Velho Mundo. Assim o café era proclamado como uma bebida que reanimava o espírito, sem trazer a loucura. Servido em ambientes bastante plácidos e reservados, promovia a cada apreciação, um fértil e singular momento para que as idéias fluíssem em um campo fértil.

Enfim, tal resgate histórico está ligado aos princípios do projeto que andei pensando dias antes. Cogitei a criação de um ambiente democrático em que as diversas manifestações de idéias encontrassem um espaço e que o debate político fosse o agente motivador da consolidação de uma ampla ação coletiva, baseada nos princípios socialistas de transformação social.

Tal projeto, a cada dia que passava se fortalecia muito mais, tendo em vista, a necessidade de uma integração das Juventudes desse país, e também por não constatar a organização constantes de atividades visando pontos como: formação política, fomento ao debate e principalmente uma “capacitação ideológica” ( se é que isso possa existir). Nesse contexto, pensei que essa idéia consistia em uma exímia ferramenta de enriquecimento cultural e político para jovens do Brasil.

Na continuidade dos meus pensamentos sobre esse projeto, passei a pesquisar sobre a existencia de algumas manifestações de organizações juvenis que atuam com atividades semelhantes as minhas idéias. Por um lado fiquei muito feliz, haja vista que pude constatar que existe jovens que também cultivam uma preocupação com o futuro do Brasil, ou melhor, notei que Jovem não é somente um símbolo de um futuro distante, a Juventude também é presente, representa o agora. Eis uma parcela da população que tem a potencialidade e competência de inverter as regras de um jogo economico gerador de desigualdades e exclusão social.
E assim notei que existem alguns locais onde fecundos diálogos são instigados e melhor, protagonizado, não somente entre as juventudes, mas também entre as diversas gerações, pluralizando cada vez mais as formas de enxergar a realidade. Os locais escolhidos para tais atividades eram de vários tipos: sedes de partidos políticos, ONGs, Entidades Estudantis, Igrejas, Associações, Sindicatos etc.
E justamente por isso que resolvi escrever esse texto, pois queria aproveitar esse momento para ressaltar a importância que os jovens têm em ser protagonista em determinadas discussões e ocupar espaços cada vez mais os espaços políticos existentes. Corroborando cada vez mais com a construção da imagem que o Jovem é um sujeito político, como também, uma parcela de singular importância para a sociedade. Sendo assim, não podendo ser concebido com a simbologia de problema, e sim, sendo alvo de políticas publicam eficazes, tornando o jovem como um promissor investimento para a construção de uma cidadania ativa e um mundo mais igualitário.
E deivido a tal idéia, que pretendo organizar no municipio em que resido o projeto Café, Política, Juventude e Cidadania. Espero diagnosticar a presença de mais espaços como esse, pois isso fortalece cada vez mais o poder político da Juventude e principalmente, diminui ainda mais a vacância de organizações de espaços integradores entre jovens e as políticas publicas.

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