segunda-feira, dezembro 13, 2010

Reflexões sobre a Família.

Charge Retirada do blog: http://grafar.blogspot.com/

Sociologicamente a família se constitui como a primeira Instituição Social criada pela cultura humana. O seu surgimento se efetivou devido a criação progressiva de respectivos sistemas de normas,  de simbolos, de valores e  de convenções sociais que passaram a reger todo o comportamento instituído pela coletividade, visando a satisfação das necessidades dos diversos atores sociais que compõem um convívio social.

Historicamente, podemos analisar que, a medida em que as formas de organizações sociais vão se tornando mais complexas, tendo em vista, o próprio surgimento das grandes civilizações do mundo ocidental e oriental,  as famílias, por sua vez, também vão tornando-se grupos sociais cada vez mais cristalizados na estrutura de suas respectivas sociedades, e justamente por causa dessa continuidade em torno do processo histórico, que é bastante correto afirmar que a universalidade é uma das características mais notável para a citada Instituição Social.

Nesse contexto, desde os remotos tempos da Antiguidade até os dias contemporâneos, a Família vem se manifestando como uma exímia maneira de se estabelecer formas socialmente convencionadas para a satisfação de necessidades como: a idealização sobre a própria procriação humana, afetividade, fraternidade, hierarquia, proteção  e transmissão de novos valores sociais voltados as novas gerações.

Além dos predicados citados no parágrafo anterior, é de grande valor também analisarmos a função regulamentadora da família, no que diz respeito, as relações de parentesco, aos valores sexuais, assim como nas demais  relações sociais existentes na vida coletiva, uma vez que, o exemplo familiar é a primeira referência de um indivíduo, ao entrar em contato com o mundo "extra-familiar".
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Charge Retirada do blog: http://grafar.blogspot.com/

Sociologicamente a família se constitui como a primeira Instituição Social criada pela cultura humana. O seu surgimento se efetivou devido a criação progressiva de respectivos sistemas de normas,  de simbolos, de valores e  de convenções sociais que passaram a reger todo o comportamento instituído pela coletividade, visando a satisfação das necessidades dos diversos atores sociais que compõem um convívio social.

Historicamente, podemos analisar que, a medida em que as formas de organizações sociais vão se tornando mais complexas, tendo em vista, o próprio surgimento das grandes civilizações do mundo ocidental e oriental,  as famílias, por sua vez, também vão tornando-se grupos sociais cada vez mais cristalizados na estrutura de suas respectivas sociedades, e justamente por causa dessa continuidade em torno do processo histórico, que é bastante correto afirmar que a universalidade é uma das características mais notável para a citada Instituição Social.

Nesse contexto, desde os remotos tempos da Antiguidade até os dias contemporâneos, a Família vem se manifestando como uma exímia maneira de se estabelecer formas socialmente convencionadas para a satisfação de necessidades como: a idealização sobre a própria procriação humana, afetividade, fraternidade, hierarquia, proteção  e transmissão de novos valores sociais voltados as novas gerações.

Além dos predicados citados no parágrafo anterior, é de grande valor também analisarmos a função regulamentadora da família, no que diz respeito, as relações de parentesco, aos valores sexuais, assim como nas demais  relações sociais existentes na vida coletiva, uma vez que, o exemplo familiar é a primeira referência de um indivíduo, ao entrar em contato com o mundo "extra-familiar".
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