quinta-feira, maio 19, 2011

Depoimento de Professora Gera Reflexões Sobre a Educação no Brasil.

São por meio de simples intervenções como a da professora Amanda Gurgel, do Rio Grande do Norte que nos traz a reflexão sobre a histórica falta de compromisso político do Estado Brasileiro sobre a Educação. De fato, na perspectiva do discurso e de toda retórica inata à classe política, a Educação sempre se encontra no hall das prioridades do poder público. Contudo, a realidade em todos os estados brasileiros não corroboram com as retóricas governamentais.
 
 
As baixas remunerações, a exploração e a desvalorização social, fazem do magistério, uma atividade ligada a pobreza, desmotivação profissonal e doenças laborais. De fato, a preocupação com a formação cidadã da sociedade brasileira, mesmo diante de tantos avanços econômicos, ainda está muito vacilante. O que podemos esperar de um país que investe menos de 5% do seu PIB em Educação? Como podemos conceber um futuro otimista em um país, no qual, a educação privada se manifesta como um jargão empresarial lucrativo? O que podemos esperar dos profissionais que atuam no setor educacional, quando esses, são marginalizados de políticas públicas?
 
 
Enfim, precisamos repensar o Brasil por meio de uma lógica socialmente justa, uma vez que, somente dessa maneira é que vamos poder avançar de forma concreta e de acordo com os numerosos discursos governamentais que circulam nos espaços públicos brasileiros. Saudações a professora Amanda Gurgel e a todos os militantes da educação brasileira.


São por meio de simples intervenções como a da professora Amanda Gurgel, do Rio Grande do Norte que nos traz a reflexão sobre a histórica falta de compromisso político do Estado Brasileiro sobre a Educação. De fato, na perspectiva do discurso e de toda retórica inata à classe política, a Educação sempre se encontra no hall das prioridades do poder público. Contudo, a realidade em todos os estados brasileiros não corroboram com as retóricas governamentais.
 
 
As baixas remunerações, a exploração e a desvalorização social, fazem do magistério, uma atividade ligada a pobreza, desmotivação profissonal e doenças laborais. De fato, a preocupação com a formação cidadã da sociedade brasileira, mesmo diante de tantos avanços econômicos, ainda está muito vacilante. O que podemos esperar de um país que investe menos de 5% do seu PIB em Educação? Como podemos conceber um futuro otimista em um país, no qual, a educação privada se manifesta como um jargão empresarial lucrativo? O que podemos esperar dos profissionais que atuam no setor educacional, quando esses, são marginalizados de políticas públicas?
 
 
Enfim, precisamos repensar o Brasil por meio de uma lógica socialmente justa, uma vez que, somente dessa maneira é que vamos poder avançar de forma concreta e de acordo com os numerosos discursos governamentais que circulam nos espaços públicos brasileiros. Saudações a professora Amanda Gurgel e a todos os militantes da educação brasileira.


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