domingo, abril 15, 2012

Exercício de História - Egito (2).

01. As relações entre o Estado e a religião, existentes entre os povos da Antiguidade, caracterizaram diferentes formas de organização políticosocial. Sobre essas relações, é correto afirmar que
a) o politeísmo implantado pelas monarquias hebraicas restringia a concepção do rei como ser humano, tornando-o, ungido de Deus.
b) a teocracia egípcia, concepção divina de poder, personificada no faraó como próprio Deus, limitou-se ao período do Novo Império.
c) a monarquia teocrática, no Egito antigo, ocorria através da personificação de Deus e do Estado na figura do faraó.
d) o Código de Hamurábi era um manual de orientação espiritual, que autorizava os fiéis a fazer justiça com as próprias mãos.

02. O Egito faraônico e as cidades-Estados da Mesopotâmia, a partir do III milênio a. C., podem ser consideradas como as primeiras formações históricas da humanidade que conheceram a organização e instalação de organismos político-institucionais e administrativos, dando origem ao Estado. Sobre esta assertiva e em relação às duas formações históricas citadas acima, podemos afirmar:
a) As cidades-Estados da Mesopotâmia se caracterizaram, na primeira metade do III milênio a. C., pela ausência de uma unidade político-territorial entre as mesmas, configurando uma descentralização política, alterada, na segunda metade do III milênio a. C., com as tentativas de unir as cidades-Estados em unidades político-territoriais maiores, como quando da formação do Império de Akkad.
b) Como na Mesopotâmia, o Egito faraônico só emergiu como um reino unificado a partir do Reino Antigo (2575 a 2150 a.C.), sendo o período anterior, o Tinita, marcado pela fragmentação política e conflitos entre os governantes dos nomos, que procuravam estender o seu poder sobre o Vale do Nilo e expressar a sua força política através da construção de pirâmides, como Queóps, Quéfrem e Miquerinos.
c) Existem duas explicações para a formação do Estado no Egito faraônico e na Mesopotâmia: a primeira afirma que o Estado teria surgido da necessidade de organização de um poder estatal capaz de coordenar, dirigir e executar os trabalhos de construção de obras hidráulicas para a irrigação; a segunda explicação, a partir do conceito de modo produção asiático, alega que um conjunto de fatores (disputa dos recursos naturais e áreas cultiváveis, necessidade de defesa contra as pilhagens, comércio de longo curso, garantir o suprimento de matérias-primas básicas, diferenças sociais no interior da comunidades aldeãs, disputa pelo poder entre chefes tribais) teria atuado em conjuntamente para a formação das organizações estatais.
d) A relação entre o poder estatal e os camponeses no Egito faraônico e na Mesopotâmia, no III milênio a. C., foi marcada por uma escravização desses últimos, onde eles ficavam obrigados a repassar toda a produção agrícola ao Estado e a realizarem trabalhos estatais, recebendo como compensação rações diárias para alimentação e alguns bens (vestimentas, utensílios domésticos, instrumentos de trabalhos) para garantir a sobrevivência, configurando-se, assim, uma sociedade escravista nos moldes da Antiguidade greco-romana e do Brasil Colonial.
e) Durante o Reino Antigo, no Egito faraônico, entre 2575 e 2150 a.C., ocorreu uma consolidação das instituições do governo. As principais funções do Estado, logo abaixo das exercidas pelo faraó, eram executadas pelo tjaty ou ‘vizir’, apresentado-se como o superintendente dos trabalhos reais, auxiliado por funcionários. Esse cargo e outros, monarcas ou governadores das províncias, no início do Reino Antigo, eram ocupados por membros da família real, sendo que o cargo de ‘vizir’, chefe maior da administração central, era regularmente ocupado por um dos filhos do faraó.

03. Os primeiros povoadores do vale do Nilo, que mais tarde constituíram a civilização egípcia, ocuparam a região no período Paleolítico. Até o início do século XIX, a história do povo egípcio era pouco conhecida, as informações existentes eram obtidas por meio das obras de historiadores, gregos e romanos. O maior historiador grego que se dedicou a narrar a história egípcia foi:
a) Homero
b) Sólon
c) Heródoto
d) Tito Lívio
e) Hipócrates

04. "A estada dos filhos de Israel no Egito durou quatrocentos e trinta anos. No mesmo dia que findavam os quatrocentos e trinta anos, os exércitos de Iahweh saíram do país do Egito". (Ex. 12,40). Sobre o "exílio" dos hebreus no Egito, assinale o correto.
a) Algumas tribos hebraicas deslocaram-se para a zona do delta do Rio Nilo, para fugir da grave carestia que assolou a Palestina em meados de 1.700 a.C.
b) O povo hebreu, após inúmeros combates e disputas, foi derrotado pelos egípcios e conduzido em regime de escravidão para a terra dos faraós.
c) Os hebreus se organizaram como mercenários e em atividades comerciais, ocupando as vias das caravanas no deserto, a serviço do faraó egípcio.
d) Quando os hyksos invadiram o Egito levaram consigo algumas tribos hebraicas e arregimentaram os homens como soldados mercenários em seus exércitos.

05. Segundo Heródoto, as técnicas de embalsamamento no antigo Egito eram diversas. Das técnicas descritas abaixo uma NÃO corresponde à descrição feita por HERÓDOTO: (Heródoto Apud Mota, Myriam Becho e BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro milênio, p.17.)
a) "Primeiramente, extraem o cérebro pelas narinas (...). Fazem, em seguida, uma incisão no flanco com pedra cortante da Etiópia e retiram, pela abertura, os intestinos, limpando-os cuidadosamente e banhando-os com vinho de palmeira e óleos aromáticos. O ventre, enchem-no com mirra pura moída, canela e essências várias (...). Feito isso salgam o corpo e cobrem-no com natro, deixando-o assim durante setenta dias. Decorridos setenta dias, lavam-no e envolvem-no inteiramente com faixas de tela de algodão embebidas em commi, (...)"
b) "Enchem uma seringa de um licor untoso tirado do cedro e injetamno no ventre do morto, sem fazer nenhuma incisão e sem retirar os intestinos. Introduzem-no igualmente pelo orifício posterior e arrolhamno, para impedir que o líquido saia, em seguida, salgam o corpo, deixando-o assim durante determinado prazo, findo o qual fazem escorrer do ventre o licor injetado. Esse líquido é tão forte que dissolve as entranhas, arrastando-as consigo ao sair. O natro consome as carnes, e do corpo nada resta a não ser a pele e os ossos".
c) "Injeta-se no corpo o licor denominado surmais, envolve-se o cadáver no natro durante setenta dias,(...)".
d) "O corpo é lavado com betume, retirados as vísceras e o cérebro, embebido com éter e cloro, depois é enrolado em uma mortalha".

06. Uma equipe de pesquisadores retirou temporariamente a múmia do mais famoso faraó egípcio, Tutancâmon, de sua tumba para realizar uma série de tomografias em seus ossos. O objetivo é desvendar os mistérios e histórias que envolvem suas vida e morte - assassinato ou causa Natural -, já há mais de três milênios.(O Estado de S.Paulo, 05.01.2005.)

O fascínio que esse soberano egípcio exerce em nosso tempo deve-se, em parte, ao fato de sua tumba ter revelado a grande opulência em que viviam os faraós. Essa opulência era resultado
a) do expansionismo do Império Egípcio, que subjugou os povos do Mediterrâneo, como os cretenses.
b) do domínio egípcio sobre as rotas das caravanas através do Saara, conduzidas pelos beduínos.
c) do regime de servidão coletiva, no qual os excedentes eram apropriados pelo Estado.
d) da crença no monoteísmo, que fazia com que os egípcios se preocupassem com a acumulação de bens.
e) da influência mesopotâmica que levou o Egito a adotar um modelo democrático de governo.

07. O nome do rei egípcio Amenófis IV (c. 1377 a.C. - c. 1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava:
a) limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
b) reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas.
c) pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos.
d) reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência aos hicsos.
e) restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina administrativa.

08. A respeito da sociedade egípcia da Antiguidade Oriental, é correto afirmar que
a) a formação dos “nomos”, as reuniões de comunidades de aldeias, ocorreu após a formação do Estado, o qual emergiu entre 4.000 e 3.000 a.C.
b) o Estado egípcio era uma “Monarquia Despótica”, isto é, uma monarquia em que o soberano era ao mesmo tempo um governante e um deus.
c) o faraó governava por meio de um aparelho burocrático bastante simples e eficiente, constituído basicamente por alguns escribas e soldados.
d) o exército egípcio era pequeno, não profissionalizado e empregado apenas na defesa do faraó e de sua família.
e) a escravidão coletiva foi o regime de produção dominante na época.

09. No Egito Antigo a maioria da população vivia em condições materiais precárias de existência.
Constituía um grupo privilegiado da sociedade egípcia:
a) os felás.
b) os artesãos.
c) os escravos.
d) os sacerdotes.
e) nenhuma resposta está correta.

10.. Sobre a Bíblia e a história dos hebreus, é correto afirmar que
a) a Bíblia é, ao mesmo tempo, o livro cujas traduções estão mais espalhadas pelo mundo e, segundo alguns historiadores, um dos menos lidos de todos os best-sellers. Além de ser um livro sagrado, ela também é uma importante fonte de pesquisa para o conhecimento da história dos hebreus.
b) o povo hebreu, do qual a Bíblia é originária, desde seus primórdios manifestou total desprezo pelas suas tradições escritas. Isso significa que, para eles, a tradição oral teve mais importância na transmissão de conhecimentos e costumes, enfim, para a manutenção de sua identidade.
c) na Bíblia, a história dos hebreus começa em Gênesis, quando Moisés, um dos patriarcas, recebeu a ordem de deixar a sua terra natal para ir rumo à terra que Deus lhe mostrou para nela se estabelecer.
d) embora a Bíblia seja considerada um livro sagrado, ela não deve ser vista como um documento que possa ser estudado por historiadores, pois religião e ciência são diferentes esferas do conhecimento.
e) a Bíblia, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento, é considerada integralmente um livro sagrado para cristãos, judeus e mulçumanos.
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01. As relações entre o Estado e a religião, existentes entre os povos da Antiguidade, caracterizaram diferentes formas de organização políticosocial. Sobre essas relações, é correto afirmar que
a) o politeísmo implantado pelas monarquias hebraicas restringia a concepção do rei como ser humano, tornando-o, ungido de Deus.
b) a teocracia egípcia, concepção divina de poder, personificada no faraó como próprio Deus, limitou-se ao período do Novo Império.
c) a monarquia teocrática, no Egito antigo, ocorria através da personificação de Deus e do Estado na figura do faraó.
d) o Código de Hamurábi era um manual de orientação espiritual, que autorizava os fiéis a fazer justiça com as próprias mãos.

02. O Egito faraônico e as cidades-Estados da Mesopotâmia, a partir do III milênio a. C., podem ser consideradas como as primeiras formações históricas da humanidade que conheceram a organização e instalação de organismos político-institucionais e administrativos, dando origem ao Estado. Sobre esta assertiva e em relação às duas formações históricas citadas acima, podemos afirmar:
a) As cidades-Estados da Mesopotâmia se caracterizaram, na primeira metade do III milênio a. C., pela ausência de uma unidade político-territorial entre as mesmas, configurando uma descentralização política, alterada, na segunda metade do III milênio a. C., com as tentativas de unir as cidades-Estados em unidades político-territoriais maiores, como quando da formação do Império de Akkad.
b) Como na Mesopotâmia, o Egito faraônico só emergiu como um reino unificado a partir do Reino Antigo (2575 a 2150 a.C.), sendo o período anterior, o Tinita, marcado pela fragmentação política e conflitos entre os governantes dos nomos, que procuravam estender o seu poder sobre o Vale do Nilo e expressar a sua força política através da construção de pirâmides, como Queóps, Quéfrem e Miquerinos.
c) Existem duas explicações para a formação do Estado no Egito faraônico e na Mesopotâmia: a primeira afirma que o Estado teria surgido da necessidade de organização de um poder estatal capaz de coordenar, dirigir e executar os trabalhos de construção de obras hidráulicas para a irrigação; a segunda explicação, a partir do conceito de modo produção asiático, alega que um conjunto de fatores (disputa dos recursos naturais e áreas cultiváveis, necessidade de defesa contra as pilhagens, comércio de longo curso, garantir o suprimento de matérias-primas básicas, diferenças sociais no interior da comunidades aldeãs, disputa pelo poder entre chefes tribais) teria atuado em conjuntamente para a formação das organizações estatais.
d) A relação entre o poder estatal e os camponeses no Egito faraônico e na Mesopotâmia, no III milênio a. C., foi marcada por uma escravização desses últimos, onde eles ficavam obrigados a repassar toda a produção agrícola ao Estado e a realizarem trabalhos estatais, recebendo como compensação rações diárias para alimentação e alguns bens (vestimentas, utensílios domésticos, instrumentos de trabalhos) para garantir a sobrevivência, configurando-se, assim, uma sociedade escravista nos moldes da Antiguidade greco-romana e do Brasil Colonial.
e) Durante o Reino Antigo, no Egito faraônico, entre 2575 e 2150 a.C., ocorreu uma consolidação das instituições do governo. As principais funções do Estado, logo abaixo das exercidas pelo faraó, eram executadas pelo tjaty ou ‘vizir’, apresentado-se como o superintendente dos trabalhos reais, auxiliado por funcionários. Esse cargo e outros, monarcas ou governadores das províncias, no início do Reino Antigo, eram ocupados por membros da família real, sendo que o cargo de ‘vizir’, chefe maior da administração central, era regularmente ocupado por um dos filhos do faraó.

03. Os primeiros povoadores do vale do Nilo, que mais tarde constituíram a civilização egípcia, ocuparam a região no período Paleolítico. Até o início do século XIX, a história do povo egípcio era pouco conhecida, as informações existentes eram obtidas por meio das obras de historiadores, gregos e romanos. O maior historiador grego que se dedicou a narrar a história egípcia foi:
a) Homero
b) Sólon
c) Heródoto
d) Tito Lívio
e) Hipócrates

04. "A estada dos filhos de Israel no Egito durou quatrocentos e trinta anos. No mesmo dia que findavam os quatrocentos e trinta anos, os exércitos de Iahweh saíram do país do Egito". (Ex. 12,40). Sobre o "exílio" dos hebreus no Egito, assinale o correto.
a) Algumas tribos hebraicas deslocaram-se para a zona do delta do Rio Nilo, para fugir da grave carestia que assolou a Palestina em meados de 1.700 a.C.
b) O povo hebreu, após inúmeros combates e disputas, foi derrotado pelos egípcios e conduzido em regime de escravidão para a terra dos faraós.
c) Os hebreus se organizaram como mercenários e em atividades comerciais, ocupando as vias das caravanas no deserto, a serviço do faraó egípcio.
d) Quando os hyksos invadiram o Egito levaram consigo algumas tribos hebraicas e arregimentaram os homens como soldados mercenários em seus exércitos.

05. Segundo Heródoto, as técnicas de embalsamamento no antigo Egito eram diversas. Das técnicas descritas abaixo uma NÃO corresponde à descrição feita por HERÓDOTO: (Heródoto Apud Mota, Myriam Becho e BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao terceiro milênio, p.17.)
a) "Primeiramente, extraem o cérebro pelas narinas (...). Fazem, em seguida, uma incisão no flanco com pedra cortante da Etiópia e retiram, pela abertura, os intestinos, limpando-os cuidadosamente e banhando-os com vinho de palmeira e óleos aromáticos. O ventre, enchem-no com mirra pura moída, canela e essências várias (...). Feito isso salgam o corpo e cobrem-no com natro, deixando-o assim durante setenta dias. Decorridos setenta dias, lavam-no e envolvem-no inteiramente com faixas de tela de algodão embebidas em commi, (...)"
b) "Enchem uma seringa de um licor untoso tirado do cedro e injetamno no ventre do morto, sem fazer nenhuma incisão e sem retirar os intestinos. Introduzem-no igualmente pelo orifício posterior e arrolhamno, para impedir que o líquido saia, em seguida, salgam o corpo, deixando-o assim durante determinado prazo, findo o qual fazem escorrer do ventre o licor injetado. Esse líquido é tão forte que dissolve as entranhas, arrastando-as consigo ao sair. O natro consome as carnes, e do corpo nada resta a não ser a pele e os ossos".
c) "Injeta-se no corpo o licor denominado surmais, envolve-se o cadáver no natro durante setenta dias,(...)".
d) "O corpo é lavado com betume, retirados as vísceras e o cérebro, embebido com éter e cloro, depois é enrolado em uma mortalha".

06. Uma equipe de pesquisadores retirou temporariamente a múmia do mais famoso faraó egípcio, Tutancâmon, de sua tumba para realizar uma série de tomografias em seus ossos. O objetivo é desvendar os mistérios e histórias que envolvem suas vida e morte - assassinato ou causa Natural -, já há mais de três milênios.(O Estado de S.Paulo, 05.01.2005.)

O fascínio que esse soberano egípcio exerce em nosso tempo deve-se, em parte, ao fato de sua tumba ter revelado a grande opulência em que viviam os faraós. Essa opulência era resultado
a) do expansionismo do Império Egípcio, que subjugou os povos do Mediterrâneo, como os cretenses.
b) do domínio egípcio sobre as rotas das caravanas através do Saara, conduzidas pelos beduínos.
c) do regime de servidão coletiva, no qual os excedentes eram apropriados pelo Estado.
d) da crença no monoteísmo, que fazia com que os egípcios se preocupassem com a acumulação de bens.
e) da influência mesopotâmica que levou o Egito a adotar um modelo democrático de governo.

07. O nome do rei egípcio Amenófis IV (c. 1377 a.C. - c. 1358 a.C.) está ligado à reforma religiosa que substituiu o culto de Amon-Rá por Áton e determinou o fim do politeísmo. Além do caráter religioso, essa reforma buscava:
a) limitar a riqueza e o poder político crescentes dos sacerdotes.
b) reunificar o Egito, após as disputas promovidas pelos nomarcas.
c) pôr fim às revoltas camponesas motivadas pelos cultos antropomórficos.
d) reunir a população, por meio da religião, para fortalecer a resistência aos hicsos.
e) restabelecer o governo teocrático, após o crescimento da máquina administrativa.

08. A respeito da sociedade egípcia da Antiguidade Oriental, é correto afirmar que
a) a formação dos “nomos”, as reuniões de comunidades de aldeias, ocorreu após a formação do Estado, o qual emergiu entre 4.000 e 3.000 a.C.
b) o Estado egípcio era uma “Monarquia Despótica”, isto é, uma monarquia em que o soberano era ao mesmo tempo um governante e um deus.
c) o faraó governava por meio de um aparelho burocrático bastante simples e eficiente, constituído basicamente por alguns escribas e soldados.
d) o exército egípcio era pequeno, não profissionalizado e empregado apenas na defesa do faraó e de sua família.
e) a escravidão coletiva foi o regime de produção dominante na época.

09. No Egito Antigo a maioria da população vivia em condições materiais precárias de existência.
Constituía um grupo privilegiado da sociedade egípcia:
a) os felás.
b) os artesãos.
c) os escravos.
d) os sacerdotes.
e) nenhuma resposta está correta.

10.. Sobre a Bíblia e a história dos hebreus, é correto afirmar que
a) a Bíblia é, ao mesmo tempo, o livro cujas traduções estão mais espalhadas pelo mundo e, segundo alguns historiadores, um dos menos lidos de todos os best-sellers. Além de ser um livro sagrado, ela também é uma importante fonte de pesquisa para o conhecimento da história dos hebreus.
b) o povo hebreu, do qual a Bíblia é originária, desde seus primórdios manifestou total desprezo pelas suas tradições escritas. Isso significa que, para eles, a tradição oral teve mais importância na transmissão de conhecimentos e costumes, enfim, para a manutenção de sua identidade.
c) na Bíblia, a história dos hebreus começa em Gênesis, quando Moisés, um dos patriarcas, recebeu a ordem de deixar a sua terra natal para ir rumo à terra que Deus lhe mostrou para nela se estabelecer.
d) embora a Bíblia seja considerada um livro sagrado, ela não deve ser vista como um documento que possa ser estudado por historiadores, pois religião e ciência são diferentes esferas do conhecimento.
e) a Bíblia, composta pelo Antigo e pelo Novo Testamento, é considerada integralmente um livro sagrado para cristãos, judeus e mulçumanos.
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