quarta-feira, agosto 29, 2012

29 de Agosto de1825 - Portugal Reconhece a Independência do Brasil e Assina o Tratado de Paz, Amizade e Aliança.


O processo de consolidação da Independência do Brasil não aconteceu de maneira gratuita para os cofres públicos da recém-formada monarquia. Paralelo a necessidade de montar uma estrutura política-institucional para o Estado brasileiro, D. Pedro I também teve que conquistar o reconhecimento da independência com as potências econômicas da época. E essa tarefa foi muito mais onerosa do que o próprio Grito do Ipiranga.  

Nesse contexto, além de criar uma Constituição, organizar as estruturas administrativas do Estado brasileiro e acabar com rebeliões provinciais que se colocavam contra o processo de independência, o imperador   teve que estender as suas atribuições para o campo das relações internacionais para que o processo de independência do Brasil se tornasse legítimo para outras nações americanas e europeias.

Em 1824 os Estados Unidos da América foi o primeiro país a reconhecer o Brasil como um Estado independente. Porém, era preciso que outras potências reconhecessem a autonomia política da ex-colônia lusitana. 

No dia 29 de Agosto de 1825, D. Pedro I assinou junto com o rei de Portugal, D. João VI, o Tratado de Paz e Aliança, fazendo com que a nação lusitana reconhecesse o Brasil como uma nação independente. Entretanto, a assinatura desse tratado custou caro para os cofres brasileiros, uma vez que a ex-colônia deveria pagar uma indenização no valor de 2 milhões de libras para recompensar a antiga metrópole.É válido ressaltar que para pagar a quantia estipulada no tratado, o Brasil precisou contrair um empréstimo com os bancos ingleses, surgindo assim a primeira dívida externa da história do país. 

Após o reconhecimento de Portugal, outras nações da Europa e da América também passaram a reconhecer o Brasil enquanto um Estado-Nacional independente. Com isso, a monarquia brasileira foi conquistando a autonomia de assinar acordos e estabelecer relações comerciais e diplomáticas com outros países. 

Acesse aqui o Tratado de Paz, Amizade e Aliança.
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O processo de consolidação da Independência do Brasil não aconteceu de maneira gratuita para os cofres públicos da recém-formada monarquia. Paralelo a necessidade de montar uma estrutura política-institucional para o Estado brasileiro, D. Pedro I também teve que conquistar o reconhecimento da independência com as potências econômicas da época. E essa tarefa foi muito mais onerosa do que o próprio Grito do Ipiranga.  

Nesse contexto, além de criar uma Constituição, organizar as estruturas administrativas do Estado brasileiro e acabar com rebeliões provinciais que se colocavam contra o processo de independência, o imperador   teve que estender as suas atribuições para o campo das relações internacionais para que o processo de independência do Brasil se tornasse legítimo para outras nações americanas e europeias.

Em 1824 os Estados Unidos da América foi o primeiro país a reconhecer o Brasil como um Estado independente. Porém, era preciso que outras potências reconhecessem a autonomia política da ex-colônia lusitana. 

No dia 29 de Agosto de 1825, D. Pedro I assinou junto com o rei de Portugal, D. João VI, o Tratado de Paz e Aliança, fazendo com que a nação lusitana reconhecesse o Brasil como uma nação independente. Entretanto, a assinatura desse tratado custou caro para os cofres brasileiros, uma vez que a ex-colônia deveria pagar uma indenização no valor de 2 milhões de libras para recompensar a antiga metrópole.É válido ressaltar que para pagar a quantia estipulada no tratado, o Brasil precisou contrair um empréstimo com os bancos ingleses, surgindo assim a primeira dívida externa da história do país. 

Após o reconhecimento de Portugal, outras nações da Europa e da América também passaram a reconhecer o Brasil enquanto um Estado-Nacional independente. Com isso, a monarquia brasileira foi conquistando a autonomia de assinar acordos e estabelecer relações comerciais e diplomáticas com outros países. 

Acesse aqui o Tratado de Paz, Amizade e Aliança.
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