terça-feira, abril 01, 2014

CURIOSIDADES: Monstruosidade é um adereço apenas masculino?

É comum ter-se na história apenas homens como autores de monstruosidades, ressalvando apenas algumas poucas mulheres, todavia, o machismo até nesse ponto se fez valer, pois, até mesmo as histórias maléficas e patifas femininas foram escondidas e ou deixadas de lado, afinal, eram histórias sobre mulheres..

Contudo, se pesquisar a fundo, saberá que a lista de mulheres é longa, tão quanto a lista que faz referência aos homens, todas tão atrozes ou mais. Assim, ao longo da história, várias mulheres ficaram famosas por maléficos feitos, mulheres as quais vale a pena destacar, como exemplo para não subestimar a capacidade feminina, sendo essa capacidade, igual aos homens, tanto para o bem como para o mal.

Século I a.C., Messalina: Essa mulher se firmou em matrimônio com o Imperador Cláudio, tornando-se a mulher mais poderosa de seu tempo. De espírito devasso, tomou conta de toda a Roma, desde a nobreza até a plebe. Segundo últimas pesquisas dos historiadores, Messalina patrocinava orgias inúmeras e sem precedentes entre os nobres, trazendo homens e mulheres à total entrega orgástica. Também, em seu tempo, todos praticamente livres, se disfarçava de prostituta, dando-se, como antes do casório, à vida mundana, toda ela voltada exclusivamente ao sexo e falcatruas. Freqüentava o famigerado bairro em época de nome Suburra, local onde estavam a escória da sociedade romana e lá se vendia, mais caro, é claro, pois, disfarçada ou não, era mulher do Imperador e, quem não queria possuir a mulher do homem mais poderoso do mundo Antigo? Mas sua maior façanha foi o de arquitetar, junto à elite nobre de Roma, o assassinato do marido que, traída, porque sempre traiu, foi delatada e entregue ao marido que mandou decapitá-la em praça pública, em grande evento como exemplo sobre sua conduta.

Século V d.C., Fredegunda: Mulher amante do rei da Nêustria, Chiperico, um dos vários territórios sob o domínio dos francos, o fez deixar a esposa e em seguida mandar assassinar sua segunda amante, cunhada de Sigiberto, Rei da Austrasia. Por conta disso, foi essa mulher a precursora da sangrenta guerra que perdurou por mais de 40 anos entre esses dois reinos. Para piorar a situação, Fredegunda foi a mandante do assassinato do rei Sigiberto em 575. Dada a morte de Sigiberto, nada mais a impediu de casar-se com Chiperico e, nos bastidores, assumir o reinado da Nêustria. Entretanto, seus inimigos, nobres protetores e defensores de Chiperico, assim como ela fez, tramaram nos bastidores seu assassinato logo após o casamento em 584, pondo fim às diferenças entre os dois reinados.

Século XIV, Isabel de Castela: Era tida como a rainha sanguinária. Foi a maior protagonista da Inquisição. Incentivava, indiscriminadamente, a queima de judeus, inclusive, os ameaçando, independente de serem judeus convertidos ao catolicismo, de matá-los em massa se não deixassem os territórios de seu reinado. Confiscou todas as riquezas desse povo e com esse dinheiro, patrocinou sua segunda perseguição, nessa feita contra os mulçumanos, apoiada pelo Papa, pois eram seguidores de Maomé e não de Cristo etc. Inventou, para isso, o potro, aparelho de tortura que consistia em uma cama que em suas extremidades amarrava-se os pés e as mãos para que o carrasco os puxasse até rasgar a carne. Dizia que os hereges deveriam morrem aos montes e lemntamente.

Século XVI, Maria Tudor: Essa foi chamada de a Vingadora. Com a morte do Rei Edward VI, rei protestante, essa assumiu o trono e tentou, a todo custo transformar a Inglaterra novamente em um reino católico. Nessa feita, mandou para a fogueira mais de 300 importantes nobres protestantes sem julgamento como exemplo aos demais. Tal feito a fez ficar conhecida na Europa toda como a Bloody Mary.

Também no século XVI, Catarina de Médici: Foi mãe do rei Carlos IX da França. Essa instigou o massacre da conhecida Noite de São Bartolomeu. Foi nas festividades desse santo, em 1572, que fiéis católicos assassinaram, a sangue frio, mais de três dezenas de protestantes, todavia, alguns historiadores franceses questionam a participação dessa rainha nesse feito, dito como o holocausto da Europa de tempos medievos.

A última representante do século XVI, Erzsébet Bathory: Erzsébet pertencia a nobreza do reino da Hungria e foi, sem sombra de dúvidas, a maior serial killer de toda história conhecida. Seu ritual consistia em atrair mulheres para orgias sexuais e, em “transe”, as mordia até arrancar-lhes pedaços da carne. Depois as enterrava vivas na neve para morrerem de frio, porém, antes, o sangue derramado era colhido para que essa se banhasse. Dessa feita, ganhou o apelido de a Condessa vampira, a mulher sangrenta.

Século XX, Ilse Koch: Foi esposa de um nazista que tinha sob seu comando um campo de concentração. Essa se vangloriava dos feitos do marido e passava os dias contando, em detalhes, morte por morte de cada judeu que ali passava. Era essa mulher quem escolhia quais seriam os judeus, ciganos, homossexuais etc. a serem capturados e mortos. Dava dicas de como matá-los. Achava a câmara de gás uma morte muito branda a quem de fato, segundo ela, deveria mesmo morrer. Dizia que a morte sem sofrimento não era morte boa de ver. Também, segundo contaram os sobriviventes desse campo, que Ilse escolhia, em primazia, os detentos que tivessem tatuagens, pois adorava fazer coleção das peles tatuadas. Fazia roupas, abajures, quadros, toalha de mesa e o que mais lhe dava na telha. Ficou conhecida como Ilse, a sádica.

Ainda no Século XX, Griselda Blanco: .....Mafiosa e, em sua época, década de 40, comandava o Cartel de Medellín. Segundo diziam as testemunhas, essa mandava matar da mesma forma que mandava trazer-lhe o jantar, ou, em palavras mais precisas, da mesma forma que pedia sua comida em qualquer restaurante. Foi essa quem começou o tráfico de cocaína nos Estados Unidos, abrindo a porta para quase todos os traficantes sul-americanos. Investiu muito dinheiro nos pequenos traficantes da cidade de Miami e, de lá, montou uma rede de tráfico para todo o país e, em seguida, para a Europa e mundo. Mandava matar qualquer um que desconfiasse, não se preocupando em saber nada sobre a vítima, se tinha culpa, dolo ou se estava de fato envolvida em que desconfiava. Sentia algo no ar, mandava matar sem eira ou beira, alegando sempre: “melhor matar a que remediar.” Foi presa, condenada por mais de duas centenas de assassinatos. Hoje está livre, no entanto, oculta... Ou talvez, pela idade e ou pela força de seus opositores do tráfico, aposentada. Ninguém sabe. É chamada de Blanco, a mafiosa

FONTE: Ordem dos Gregários
############################################################################################################























É comum ter-se na história apenas homens como autores de monstruosidades, ressalvando apenas algumas poucas mulheres, todavia, o machismo até nesse ponto se fez valer, pois, até mesmo as histórias maléficas e patifas femininas foram escondidas e ou deixadas de lado, afinal, eram histórias sobre mulheres..

Contudo, se pesquisar a fundo, saberá que a lista de mulheres é longa, tão quanto a lista que faz referência aos homens, todas tão atrozes ou mais. Assim, ao longo da história, várias mulheres ficaram famosas por maléficos feitos, mulheres as quais vale a pena destacar, como exemplo para não subestimar a capacidade feminina, sendo essa capacidade, igual aos homens, tanto para o bem como para o mal.

Século I a.C., Messalina: Essa mulher se firmou em matrimônio com o Imperador Cláudio, tornando-se a mulher mais poderosa de seu tempo. De espírito devasso, tomou conta de toda a Roma, desde a nobreza até a plebe. Segundo últimas pesquisas dos historiadores, Messalina patrocinava orgias inúmeras e sem precedentes entre os nobres, trazendo homens e mulheres à total entrega orgástica. Também, em seu tempo, todos praticamente livres, se disfarçava de prostituta, dando-se, como antes do casório, à vida mundana, toda ela voltada exclusivamente ao sexo e falcatruas. Freqüentava o famigerado bairro em época de nome Suburra, local onde estavam a escória da sociedade romana e lá se vendia, mais caro, é claro, pois, disfarçada ou não, era mulher do Imperador e, quem não queria possuir a mulher do homem mais poderoso do mundo Antigo? Mas sua maior façanha foi o de arquitetar, junto à elite nobre de Roma, o assassinato do marido que, traída, porque sempre traiu, foi delatada e entregue ao marido que mandou decapitá-la em praça pública, em grande evento como exemplo sobre sua conduta.

Século V d.C., Fredegunda: Mulher amante do rei da Nêustria, Chiperico, um dos vários territórios sob o domínio dos francos, o fez deixar a esposa e em seguida mandar assassinar sua segunda amante, cunhada de Sigiberto, Rei da Austrasia. Por conta disso, foi essa mulher a precursora da sangrenta guerra que perdurou por mais de 40 anos entre esses dois reinos. Para piorar a situação, Fredegunda foi a mandante do assassinato do rei Sigiberto em 575. Dada a morte de Sigiberto, nada mais a impediu de casar-se com Chiperico e, nos bastidores, assumir o reinado da Nêustria. Entretanto, seus inimigos, nobres protetores e defensores de Chiperico, assim como ela fez, tramaram nos bastidores seu assassinato logo após o casamento em 584, pondo fim às diferenças entre os dois reinados.

Século XIV, Isabel de Castela: Era tida como a rainha sanguinária. Foi a maior protagonista da Inquisição. Incentivava, indiscriminadamente, a queima de judeus, inclusive, os ameaçando, independente de serem judeus convertidos ao catolicismo, de matá-los em massa se não deixassem os territórios de seu reinado. Confiscou todas as riquezas desse povo e com esse dinheiro, patrocinou sua segunda perseguição, nessa feita contra os mulçumanos, apoiada pelo Papa, pois eram seguidores de Maomé e não de Cristo etc. Inventou, para isso, o potro, aparelho de tortura que consistia em uma cama que em suas extremidades amarrava-se os pés e as mãos para que o carrasco os puxasse até rasgar a carne. Dizia que os hereges deveriam morrem aos montes e lemntamente.

Século XVI, Maria Tudor: Essa foi chamada de a Vingadora. Com a morte do Rei Edward VI, rei protestante, essa assumiu o trono e tentou, a todo custo transformar a Inglaterra novamente em um reino católico. Nessa feita, mandou para a fogueira mais de 300 importantes nobres protestantes sem julgamento como exemplo aos demais. Tal feito a fez ficar conhecida na Europa toda como a Bloody Mary.

Também no século XVI, Catarina de Médici: Foi mãe do rei Carlos IX da França. Essa instigou o massacre da conhecida Noite de São Bartolomeu. Foi nas festividades desse santo, em 1572, que fiéis católicos assassinaram, a sangue frio, mais de três dezenas de protestantes, todavia, alguns historiadores franceses questionam a participação dessa rainha nesse feito, dito como o holocausto da Europa de tempos medievos.

A última representante do século XVI, Erzsébet Bathory: Erzsébet pertencia a nobreza do reino da Hungria e foi, sem sombra de dúvidas, a maior serial killer de toda história conhecida. Seu ritual consistia em atrair mulheres para orgias sexuais e, em “transe”, as mordia até arrancar-lhes pedaços da carne. Depois as enterrava vivas na neve para morrerem de frio, porém, antes, o sangue derramado era colhido para que essa se banhasse. Dessa feita, ganhou o apelido de a Condessa vampira, a mulher sangrenta.

Século XX, Ilse Koch: Foi esposa de um nazista que tinha sob seu comando um campo de concentração. Essa se vangloriava dos feitos do marido e passava os dias contando, em detalhes, morte por morte de cada judeu que ali passava. Era essa mulher quem escolhia quais seriam os judeus, ciganos, homossexuais etc. a serem capturados e mortos. Dava dicas de como matá-los. Achava a câmara de gás uma morte muito branda a quem de fato, segundo ela, deveria mesmo morrer. Dizia que a morte sem sofrimento não era morte boa de ver. Também, segundo contaram os sobriviventes desse campo, que Ilse escolhia, em primazia, os detentos que tivessem tatuagens, pois adorava fazer coleção das peles tatuadas. Fazia roupas, abajures, quadros, toalha de mesa e o que mais lhe dava na telha. Ficou conhecida como Ilse, a sádica.

Ainda no Século XX, Griselda Blanco: .....Mafiosa e, em sua época, década de 40, comandava o Cartel de Medellín. Segundo diziam as testemunhas, essa mandava matar da mesma forma que mandava trazer-lhe o jantar, ou, em palavras mais precisas, da mesma forma que pedia sua comida em qualquer restaurante. Foi essa quem começou o tráfico de cocaína nos Estados Unidos, abrindo a porta para quase todos os traficantes sul-americanos. Investiu muito dinheiro nos pequenos traficantes da cidade de Miami e, de lá, montou uma rede de tráfico para todo o país e, em seguida, para a Europa e mundo. Mandava matar qualquer um que desconfiasse, não se preocupando em saber nada sobre a vítima, se tinha culpa, dolo ou se estava de fato envolvida em que desconfiava. Sentia algo no ar, mandava matar sem eira ou beira, alegando sempre: “melhor matar a que remediar.” Foi presa, condenada por mais de duas centenas de assassinatos. Hoje está livre, no entanto, oculta... Ou talvez, pela idade e ou pela força de seus opositores do tráfico, aposentada. Ninguém sabe. É chamada de Blanco, a mafiosa

FONTE: Ordem dos Gregários
############################################################################################################























0 comentários: